Essa aqui representada e exposta na frente do Grande Templo segue os estudos de reconstrução realizados pelos arqueólogos Mark Lehner e Zahi Hawass. A réplica reconstituída em escala na Ordem Rosacruz, AMORC, foi elaborada com base nos estudos destes arqueólogos pelo pesquisador e também arqueólogo, Maurício Schineider, e pelo artista plástico, frater Eduardo D’Ávila Vilela. A Grande Esfinge possui o rosto do faraó Kafra (Quéfren) da IV Dinastia e o corpo de leão e é um símbolo de proteção e renascimento.